quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Vacinação experimental: caminho para o progresso




O universo da vacinação experimental é maior do que pensa. Hoje em dia muitos cientistas apostam neste método para o combate de doenças. É quase obrigatório fazê-lo: o mundo muda diariamente e surgem novas batalhas contra novas estripes.


Por vacinação experimental ou uso de vacinas-teste entenda-se o recurso a novos tipos de processos para eliminar os agentes infeciosos. Hoje em dia os especialistas dividem-se em dois grupos: os que acham correto e os que acham incorreto o recurso à vacinação.


A vacinação experimental começa normalmente com o seu uso nos animais, as “cobaias”, no seu modo mais comum. Mas nos últimos tempos a polémica instalou-se: o uso direto nos humanos, sem haver testes que comprovem a sua segurança. Obviamente que não há qualquer noção do risco que o ser humano toma ao usar uma vacina que não tenha sido anteriormente usada.


O perigo que esta situação acarreta é grande mas creio que quando o ser humano está “às portas da morte” não há uma grande noção do certo e o errado. Não há muitas opções e esta vacina pode ser a melhor coisa disponível. Podemos tomar então como exemplo a vacina experimental contra o ébola: os resultados estão à vista, depois de alguma contestação, a vacina acabou por salvar a vida a algumas pessoas.


Em suma, eu considero que devemos tomar em conta o risco que existe ao usar uma vacina experimental nos humanos, no entanto, sou a favor do uso destas porque para muitas pessoas é provavelmente a última opção e os resultados até poderão ser favoráveis. Além demais penso que pode ser um passo para o progresso porque a experimentação leva sempre a novas descobertas e as novos modos de analisar as questões do mundo hoje em dia.

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