O universo da vacinação
experimental é maior do que pensa. Hoje em dia muitos cientistas apostam neste
método para o combate de doenças. É quase obrigatório fazê-lo: o mundo muda
diariamente e surgem novas batalhas contra novas estripes.
Por vacinação experimental ou uso
de vacinas-teste entenda-se o recurso a novos tipos de processos para eliminar
os agentes infeciosos. Hoje em dia os especialistas dividem-se em dois grupos:
os que acham correto e os que acham incorreto o recurso à vacinação.
A vacinação experimental começa
normalmente com o seu uso nos animais, as “cobaias”, no seu modo mais comum. Mas nos últimos tempos a
polémica instalou-se: o uso direto nos humanos, sem haver testes que comprovem
a sua segurança. Obviamente que não há qualquer noção do risco que o ser humano
toma ao usar uma vacina que não tenha sido anteriormente usada.
O perigo que esta situação acarreta
é grande mas creio que quando o ser humano está “às portas da morte” não há uma
grande noção do certo e o errado. Não há muitas opções e esta vacina pode ser a melhor coisa disponível. Podemos tomar então como exemplo a vacina
experimental contra o ébola: os resultados estão à vista, depois de alguma
contestação, a vacina acabou por salvar a vida a algumas pessoas.
Em suma, eu considero que devemos
tomar em conta o risco que existe ao usar uma vacina experimental nos humanos,
no entanto, sou a favor do uso destas porque para muitas pessoas é
provavelmente a última opção e os resultados até poderão ser favoráveis. Além
demais penso que pode ser um passo para o progresso porque a experimentação
leva sempre a novas descobertas e as novos modos de analisar as questões do
mundo hoje em dia.
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