segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

1984



George Orwell, escritor britanico, é um heterónimo de Eric Arthur Blair. George nasceu em 1903 e morreu em 1950. As suas obras são marcadas por uma inteligência notável, e pela consciência profunda sobre a sociedade da sua época.
Grande parte dos seus romances representava uma oposição ao totalitarismo (principalmente o “1984”) e um apoio ao socialismo. Orwell também lutou muito contra as ditaduras do século XX, opondo-se publicamente e participando em revoluções.
É considerado o 2º melhor autor britanico do século XX, e as suas obras mais vendidas foram “1984”, “O Triunfo dos Porcos” e “Homenagem a Catalunha”. Foi um dos autores mais reconhecidos e que mais livros vendeu durante o século XX.


Nineteen Eighty-Four é um romance autor inglês de George Orwell. Publicado em 1949, retrata o quotidiano de um regime político totalitário e repressivo em 1984. No livro, Orwell mostra como uma ditadura coletiva é capaz de reprimir qualquer um que se opuser a ela.
A sociedade é divida em três escalas, a dos integrantes do Partido Interno, integrantes do Partido Externo e os chamados “proles” que representam a classe baixa, sendo esta a maior parte da população dotados de pouca instrução.
O livro foi escrito com o intuito de criticar a época na qual o autor vivia, porém, pode-se tranquilamente fazer várias relações com o mundo contemporâneo. Podemos analisar na atualidade elementos como a manipulação da verdade por parte de algumas mídias, a dominação da população, principalmente mais pobre, algumas vezes de maneira não-declarada. Fazendo uma alusão não declarada ao regime da época ele criou um futuro trágico. Esse futuro se parece em alguns aspectos com o futuro que vivemos hoje, embora não passemos por estas medidas radicais.
  
Personagens 

  • Winston Smith 
  • Júlia
  • Grande Irmão
  • Goldstein
  • O' Brien   

Resumo rápido c/ aspetos a referir

  O livro conta a história de Winston Smith, um funcionário num ministério do regime totalitarista do Grande Irmão. Winston começa a querer rebelar-se contra o regime opressivo, e tenta juntar pessoas à sua causa.
  Diariamente, os cidadãos devem parar o trabalho por dois minutos e se dedicar a atacar histericamente o traidor foragido Emmanuel Goldstein (que comanda as outras nações inimigas, Eurásia e Lestásia) e, em seguida, adorar a figura do Grande Irmão. [Dois Minutos de Ódio]
  Winston conhece Julia, uma colega de um minstério que também pertence ao regime. Eles os dois têm um ódio comum perante o Grande Irmão e o seu regime. Começam a encontrar-se num esconderijo, dentro de uma pequena loja de velharias.
  A pouco e pouco Winston e Julia começam a aproximar-se cada vez mais, tanto numa relação a nível pessoal, como numa tentativa de destruir o regime do Grande Irmão. Winston acredita que há colegas nos ministérios do regime que também querem destruir o regime.
 Entretanto, Winston fala com O'Brien, um colega do ministério. Winston considera que ele também é contra o regime. O'Brien refere que pertence a uma força contra o Grande Irmão, que segue os ensinamentos de Goldstein, referidos num pequeno livro. Nem tudo é o que parece, no entanto. Goldstein e o seu livro não passam de um mito inventado pelo regime. O'Brien pertence ao círculo interno do regime.
 Winston e Julia são capturados e levados para uma espécie de centro de tratamento do regime. Lá encontra-se a sala 101, onde eles enfrentam o seu maior medo, e aí passam a adorar o regime. Winston passa meses no centro e quando sai passa a ser um "fã" do regime. Nunca mais se encontra com Julia, e finalmente sente a paz e a calma que procura ao longo do livro.


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