Um velhote fecha a sua bomba de gasolina, em mais um dia tranquilo e longo. A noite está a chegar à floresta, o homem prepara-se para fechar a bomba e inicia mais uma viagem até casa.
O quadro representa uma fronteira, entre a civilização, humana, moderna, que vai conquistando espaço ao que é desconhecido; e entre a natureza, simples, misteriosa, e aparentemente impotente.
A bomba, representativa da civilização, não consegue sobrepor-se à grande floresta e à sua escuridão imensa. A pintura também representa a solidão da bomba em relação ao mundo. O homem, e a sua bomba de gasolina, são o único rasto de humanidade no meio da imensidão da floresta americana.
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